Setembro Amarelo: a importância de falarmos sobre o Suicídio

Setembro Amarelo: a importância de falarmos sobre o Suicídio

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Dados sobre o suicídio segundo a Organização Mundial da Saúde:

  • A cada 40 segundos, uma pessoa comete Suicídio no mundo;
  • O Suicídio é a quarta principal causa de morte em pessoas com idade compreendida de 15 e 29 anos;
  • 79% dos casos de Suicídio ocorrem em países de baixa e média renda;
  • 90% dos Suicídios podem ser prevenidos.

[Para saber mais sobre psicoterapia, acesse nosso artigo “Psicoterapia Online: O Seguro de Saúde pode cobrir as consultas de psicologia?”]

As razões podem ser diferentes, porém muitas pessoas já pensaram em cometer Suicídio e, apesar de ser um tema sensível, é importante falarmos sobre o Suicídio e como podemos preveni-lo.

Temos a ideia de que o Suicídio seja uma realidade distante, e que afecta poucas pessoas, mas, infelizmente, os dados da Organização Mundial da Saúde mostram o contrário. De acordo com a OMS, a cada 40 segundos, uma pessoa morre por Suicídio. Isto significa que, em um ano, mais de 800 mil pessoas perdem a vida dessa forma.

A partir do momento em que entendemos que o Suicídio é uma realidade e que pode afectar pessoas ao nosso redor, fica mais claro que é fundamental conversamos a respeito.

A importância de falarmos sobre o suicídio

Como podemos contribuir na prevenção do Suicídio?

Para contribuirmos na prevenção do Suicídio, devemos ser capazes de perceber os sinais de alerta que uma pessoa emite, tais como:

  • Baixa estima;
  • Choro frequente;
  • Desinteresse e apatia;
  • Desleixo com a aparência;
  • Distúrbios do sono;
  • Dores físicas;
  • Falta de vontade de fazer as actividades simples;
  • Irritabilidade;
  • Mudanças comportamentais bruscas;
  • Pensamentos negativos;
  • Rejeição;
  • Rejeição a determinados assuntos;
  • Tristeza profunda.

Alguns factores de risco para o suicídio

  • Condições clínicas incapacitantes;
  • Psicológicos;
  • Transtornos mentais;
  • Sociodemográficos.

Transtornos mentais

  • Transtornos de ansiedade;
  • Transtornos do humor (ex.: depressão);
  • Transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substâncias psicoativas (ex.: alcoolismo).

Sociodemográficos

  • Desempregados (principalmente perda recente do emprego);
  • Sexo masculino;
  • Isolamento social.

Psicológicos

  • Dinâmica familiar conturbada;
  • Perdas recentes;
  • Personalidade com traços significativos de impulsividade, agressividade, humor lábil.

Condições clínicas incapacitantes

  • Dor crônica;
  • Doenças orgânicas incapacitantes;
  • Trauma medular.

A prevenção do Suicídio não se limita à rede de saúde, deve ir além, sendo necessária a existência de medidas em diversos âmbitos na sociedade, que poderão colaborar para a diminuição das taxas de Suicídio.

De acordo com o Centro de Valorização da Vida, o primeiro passo é conversarmos com a pessoa, mas devemos deixá-la falar, sem julgarmos ou opinarmos sobre o assunto. Uma conversa aberta, respeitosa, empática e compreensiva pode fazer a diferença. Procurar saber como a pessoa está, o que tem feito ultimamente, como está a se sentir. Devemos deixar claro que a nossa vontade é unicamente de ajudar. Temos de nos lembrar sempre de que não devemos medir a dor dos outros pelas nossas experiências pessoais e entender que o que não nos afecta, pode causar dor e sofrimento ao outro.

A Valorizza Corretora de Seguros apoia as acções e objectivos definidos pelas Nações Unidas. Valorizar a Vida e cuidar da Saúde Mental é de suma importante para evitar Suicídios. No ramo de Seguros há muitas formas de proteger a Saúde Mental dos Colaboradores. Venha conhecer o Seguro Saúde!